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Este espaço visa compartilhar experiências profissionais de Serviço Social na área de saúde.

Considerando-se a grande diversidade e dinamicidade das expressões da questão social, a troca de vivências profissionais tem relevante papel no intuito de qualificação da assistência prestada e na construção do projeto ético-político sintonizado com os anseios de igualdade e de justiça social.

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Tereza Cristina





sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Envelhecimento e cidadania da pessoa idosa





O Serviço Social no Hospital Geral de Bonsucesso.

por: Thiago Oliveira


acadêmico de Serviço Social - 6o. período - UFF

Na atualidade, a equipe de Serviço Social depois de mais de dez anos sem realizar concurso, vive um momento de renovação, com a inserção de 20 Assistentes Sociais, convocadas a partir do concurso de 2005, agregados aos cinco profissionais efetivos, totalizando 25 assistentes sociais concursados.
Essa nova equipe, com uma formação mais contemporânea, prima pela qualidade dos atendimentos e projetos nos diversos setores onde o Serviço Social esta inserido, assegurando a orientação nos fundamentos históricos e teóricos-metodológicos do Serviço Social, competência técnica e ética na prestação dos serviços prestados aos usuários, contribuindo também para a formação de acadêmicos.
A equipe de Assistentes Sociais é distribuída pelas principias enfermarias, alem de atuar em alguns programas: Programa de transplante hepático e renal; Programa de diabetes; Programa de Oncologia (quimioterapia e radioterapia) e Programa de Planejamento Familiar.

Alem disso, a equipe é escalonada no Plantão Social. Trata-se de um espaço de atendimento às solicitações de pacientes, familiares ou profissionais dos setores nos quais não dispõe de assistente social e/ou a assistente social não esta escalada para o dia. Apresentam-se ali também as demandas de usuários externos à instituição. As principais solicitações são atendidas por um funcionário administrativo, o qual recorre ao assistente social plantonista apenas nas situações que não se sinta capacitado para analisar e intervir.

Observa-se que, apesar de o plantão constituir-se de um espaço coletivo da equipe, não existe um projeto de intervenção. Assim cada profissional atua de forma diferenciada no que se refere aos referenciais teórico-metodológicos.

Com base em observações, constata-se que a ótica dos assistentes sociais em relação à organização do seu processo de trabalho frente à política social desenvolvida na instituição não é sintonizada enquanto equipe, na medida em que a excessiva setorização limita a configuração de um projeto coletivo e de construção de estratégias diante dos entraves institucionais.

Com base nas entrevistas realizadas com alguns setores onde o Serviço Social esta inserido, observa-se que apesar dos esforços no sentido de problematizar as contradições do âmbito institucional, percebe-se um sentido de impotência diante dos limites impostos aos usuários para acesso aos serviços.

GALERIA DE FOTOS:

"Nada que VIVE, vive só ou pra si..."

"Dia do assistente social" - maio de 2008

"Envelhecimento humano e cidadania da pessoa idosa"