Bem vindos!

Este espaço visa compartilhar experiências profissionais de Serviço Social na área de saúde.

Considerando-se a grande diversidade e dinamicidade das expressões da questão social, a troca de vivências profissionais tem relevante papel no intuito de qualificação da assistência prestada e na construção do projeto ético-político sintonizado com os anseios de igualdade e de justiça social.

Veja também as seções de apresentações em Power Point, dicas de filmes, sites e bibliografia.Se possível, deixe seu comentário. Ele, certamente, contribuirá para melhorar o espaço e catalizar o potencial para outras iniciativas.

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Um grande abraço.

Tereza Cristina





segunda-feira, 24 de outubro de 2011

É sempre bom lembrar que...


"O tempo é o campo do desenvolvimento humano. O homem que não dispõe de nenhum tempo livre, cuja vida, afora as interrupções puramente físicas do sono, das refeições, etc., está toda ela absorvida pelo seu trabalho para o capitalista, é menos que uma besta de carga. É uma simples máquina, fisicamente destroçada e espiritualmente animalizada, para produzir riqueza alheia." Marx, K.



Assistente Social é Nobel da Paz‏

Após 80 anos outra mulher e assistente social recebe o Nobel da Paz, primeiro Jene Addams, em 1931, agora Leymah Gbowee. Conheçam um pouco da história dessa mulher.

Leymah Gbowee
A liberiana Leymah Gbowee é o rosto mais conhecido do seu país no que tange aos esforços de paz. Ela esteve no centro de um movimento que levou ao fim da segunda guerra civil na Libéria, em 2003, e à eleição de Johnson-Sirleaf.
Leymah Gbowee em foto de arquivo, de 2009
BBC Brasil
"Leymah Gbowee em foto de arquivo, de 2009"

Embora o conflito na Libéria não tivesse causas diretamente ligadas à religião, Gbowee percebeu que havia tensões entre cristãos e muçulmanos, e trabalhou com mulheres das duas religiões para buscar entendimentos. Ela incentivou as mulheres a realizar as chamadas 'greves de sexo', rejeitando sexo com seus parceiros em busca de um objetivo.
Foi trabalhando com ex-crianças que lutaram como soldados no exército de Charles Taylor que a assistente social e mãe de seis filhos percebeu que 'qualquer mudança dentro da sociedade (liberiana) teria de partir das mães'.
A mobilização foi importante em forçar o regime de Charles Taylor a negociar a paz com rebeldes, nos esforços subsequentes de desmilitarização do país e na própria eleição de Sirleaf. Leymah Gbowee se tornou depois a cabeça da Comissão da Verdade e Reconciliação da Libéria.
Ativista com diversos prêmios recebidos por trabalhos humanitários, sobretudo em relação aos direitos das mulheres, Gbowee é desde 2006 a diretora-executiva da Rede Paz e Segurança - África, uma organização que trabalha com mulheres na Libéria, Costa do Marfim, Nigéria e Serra Leoa para gerar transformações positivas através do ativismo pela paz, educação e política eleitoral.

GALERIA DE FOTOS:

"Nada que VIVE, vive só ou pra si..."

"Dia do assistente social" - maio de 2008

"Envelhecimento humano e cidadania da pessoa idosa"